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Tecnologia faz objetos flutuarem

Flutuar no ar. Esse com certeza é um dos sonhos mais antigos da humanidade, apresentado principalmente em histórias de ficção científias. Dois exemplos disso são o desenho "Os Jetsons" e o filme "De Volta Para o Futuro 2", que mostrava o skate do personagem Marty McFly levitando. Essa tecnologia, apesar de futurística, pode estar mais perto da realidade.

Um grupo de pesquisadores da Universidade de Tel-Aviv (Israel) apresentou, durante um evento de tecnologia, um projeto chamado "Quantum Levitation" ("Levitação Quântica", em português). O estudantes revestiram um imã com camadas de supercondutores e o colocaram sobre uma barra de safira. Ao ser resfriado em nitrogênio líquido, o objeto levita no ar e fica estável. E não importa se a base é inclinada ou mudada de lugar: o imã permanece flutuando.

Sistema de projeção transforma qualquer superfície em uma tela touchscreen

Pesquisadores da Microsoft Research e da Universidade Carnegie Mellon (Estados Unidos) desenvolveram um aparelho de projeção que permite transformar qualquer superfície em uma interface interativa. Um simples bloco de papel, braços, pernas e até mãos humanas podem se tornar telas touchscreen.

Chamado de OmniTouch, o sistema usa uma câmera com sensor de profundidade, semelhante ao Kinect da Microsoft, para sobrepor teclados, menus e outros objetos que estejam por perto. O projetor, que fica por cima dos ombros do usuário, é capaz de sentir onde a imagem está sendo exibida e ajusta seu tamanho automaticamente. Uma vez projetados, os dados podem ser controlados por aplicações interativas. É como usar uma tela touchscreen.

Os responsáveis pelo projeto esperam usá-lo em superfícies ainda menores como baralho de cartas ou até mesmo uma caixa de fósforo. Além disso, eles querem que o aparelho tenha integração com futuros dispositivos portáteis.

Assita ao vídeo de funcionamento do sistema.

"Hands on": experimentamos o Windows 8 Developers Preview

Na última terça-feira (13/09), a Microsoft disponibilizou para download a versão "Developer Preview" de seu Windows 8. Esta versão, ainda incompleta, promete rodar tanto em desktops, quanto laptops e tablets, e é otimizada até mesmo para telas touchscreen. De acordo com a empresa, telas a partir de 10 polegadas já podem tirar o melhor proveito do novo sistema operacional.

Você também já pode testar, mas é bom ter paciência: o pacote completo tem de 2.83 a 4.8GB (versão mais completa). Para fazer o download gratuito, é só clicar aqui. Mas atenção: como a versão ainda é para testes, muitos bugs e instabilidades podem aparecer. Portanto, só instale em um PC de testes, ou que não seja aquele principal da sua casa.

Desempenho

Instalamos o Windows 8 em uma máquina equipada com processador Intel Celeron, com 2 GB de memória e HD de 250 GB. Com a configuração modesta, nossa ideia era tirar a prova: será que o sistema operacional realmente exige pouco do equipamento? A resposta é: sim, ele realmente é muito leve. As configurações mínimas, sugeridas pela Microsoft, são: processador de 1GHz, 1 GB de RAM e 16 GB de espaço em disco. A instalação também é muito rápida: levou exatos 27 minutos.

Mesmo na máquina modesta que utilizamos, o boot foi bem rápido: cerca de 30 segundos, mais uns 5 segundos até entrarmos com o login e senha (a Microsoft promete que PCs feitos sob medida para o Win8 poderão dar o boot em apenas 8 segundos!). Abrir aplicativos foi algo muito simples e leve, assim como a alternância entre eles. A ampulheta não foi mostrada em nenhum momento, e mesmo a mudança de um ambiente para o outro não apresentou travamentos. Tudo fluiu muito tranquilamente, sem grandes exigências do hardware.

Interface

A Microsoft propõe um salto gigantesco entre o visual da edição anterior (versão 7) para esta. Na verdade, ela parece querer reunir a mesma interface, tanto para o sistema operacional móvel quanto para o sistema operacional de desktops e laptops. O visual é idêntico ao do Windows Phone 7, chamado "Metro", que traz quadradinhos coloridos com diferentes informações. Eles podem ser atalhos para diferentes aplicativos, ou espaços para informações atualizadas em tempo real, uma vez que a ideia é que usuários estejam conectados à internet o tempo inteiro. A cada aplicativo instalado, um novo quadrado (ou "tile") é criado. Para abri-lo, basta um click, contra os 2 necessários até então para qualquer ação no Windows.

É possível reunir "tiles" e até mesmo dar nomes para esses grupos criados. Também existem 2 tamanhos de "tiles" - um mais quadradinho e outro um pouco maior, retangular. Basta clicar com o botão direito para que 3 opções apareçam na barra inferior: mudança de tamanho, desinstalar e tirar o "pin", ou o atalho, da home. A Microsoft promete que, nos builds futuros, será possível utilizar o movimento de pinça para zoom na tela e, assim, o usuário poderá visualizar todas as "tiles" de uma vez só, e rearranjar grupos da maneira que quiser.

Quando você está num programa específico, a única maneira de sair dele é levar o cursor para o canto esquerdo inferior, e clicar no botão Start. Ao apertar a tecla "Windows", você também é levado para a home. Um segundo detalhe é que a única maneira de saber quantos aplicativos estão abertos é usar as teclas Alt + Tab. Não há indicação, em lugar nenhum, de quantos aplicativos estão rodando ao mesmo tempo. E será que alguém conseguiu descobrir como fechar um software na nova versão do Windows? Não vale apelar para o Gerenciador de Tarefas! :) De acordo com a Microsoft, os apps rodando em segundo plano não consomem processamento e basta um click na "tile" correspondente para que o software volte a ser executado do ponto onde você o deixou da última vez.

O menu "Iniciar" deixou de existir. Em seu lugar, ao jogarmos o ponteiro do mouse para o canto inferior esquerdo da tela, aparecem 5 opções: o Start leva o usuário para a página inicial, com as "tiles"; o "Search" promove uma busca entre os apps/arquivos/settings do computador; o "Share" serve para compartilhar screenshots; o "Devices" ainda não mostrou muita utilidade, pelo menos para nós; e, por último, o "Settings", que traz as configurações de cada aplicativo aberto e em primeiro plano.

A princípio, nós nos perdemos um pouco no novo layout, uma vez que a mudança é gritante. Mas, poucos minutos de navegação são suficientes para começar a entender a nova lógica. No entanto, será que os usuários mais conservadores gostarão ou entenderão tanta mudança? Esta é uma resposta que só teremos após a adoção massiva do sistema operacional.

Outro detalhe: a possibilidade de utilizar janelas parece ter sido deixada de lado. Todos os aplicativos são executados em tela cheia e, para alternar entre eles, é necessário usar a combinação do teclado "Alt+Tab" ou manter o mouse no canto esquerdo da tela por alguns segundos até aparecer o app anterior. No entanto, há a possibilidade de exibir 2 telas lado a lado.

Para os mais conservadores

Para essa turma, a Microsoft optou por manter uma interface parecida com a atual. Ao clicar "Alt+Tab", é possível selecionar um espaço muito parecido com o ambiente que você já está acostumado. Assim, é possível passar por uma transição até ficar tranquilo com o novo ambiente, tão diferente. É claro que a duplicidade de ambientes também tem questões técnicas: softwares mais antigos só poderão rodar no ambiente antigo.

Navegação na Internet

O Internet Explorer apresenta um visual completamente diferente. A mudança mais perceptível tem a ver com a barra de endereços, que passa a ser exibida no rodapé da página. No entanto, se ele for executado a partir da interface-padrão, o browser vai assumir o mesmo visual de hoje. Talvez esta seja uma arma da Microsoft: manter 2 visualizações, a antiga e a atual, para que os usuários se acostumem aos poucos, e migrem para o ambiente mais recente à medida em que se sentirem seguros.

Aplicativos

O Windows 8 traz uma grande variedade de aplicativos, mas muitos deles nem merecem comentários. São demonstrações, que podem vir a ser algo importante no futuro. Mas há 11 jogos, um novo "Paint" para editar imagens, ferramentas para música. O Twitter e Facebook ganharam softwares nativos na versão 8, assim como um leitor de feeds RSS. Alarmes, previsão do tempo, Windows Store (ainda inativa, e que promete trazer tanto apps móveis como para desktop) são outras opções exibidas. Também podemos esperar pelos novos Media Center e Windows Media Player. Para ter acesso ao menu com configurações e comandos, basta apertar o botão direito em qualquer lugar da tela.

Ainda está prevista uma sincronização de PCs por meio de uma conta Live. É possível manter o mesmo background, tela, organização de "tiles", favoritos do IE, senhas e histórico em todos os seus computadores. Também é possível utilizar o SkyDrive para acessar outro PC remotamente.

Conclusão

Ainda é cedo para ter conclusões mais objetivas. De qualquer forma, as primeiras impressões foram positivas. A ideia da Microsoft - de trazer a experiência dos tablets e celulares para os desktops, com telas bem maiores - é bastante interessante. O problema é a diferença gritante entre esta e a versão anterior: será que os usuários, principalmente os menos envolvidos com a tecnologia, vão se acostumar? Acreditamos que esta seja uma questão de tempo, uma vez que tudo parece ter se tornado mais intuitivo.

Ainda não há informações concretas sobre data de lançamento, preço ou se a empresa oferecerá diferentes versões do sistema operacional. No entanto, é certeza que a Microsoft ainda tem muito chão pela frente até lançar a versão final. Por isso, podemos esperar por "upgrades", apesar da empresa já ter deixado clara a sua linha de raciocínio para a nova versão do sistema operacional.

Abaixo você confere, em vídeo e em fotos, mais algumas das nossas impressões.

Google Shopping chega ao Brasil

Google ShoppingA ferramenta de comparação de preços do Google, chamada de Google Shopping, acaba de chegar no Brasil. Com ela, usuários podem fazer suas compras mais facilmente, economizando dinheiro e tempo.

Segundo o site Google Discovery, dados como fotos, resenhas, preços e o local de compra são exibidos nas páginas. Também é possível pesquisar os produtos por data de lançamento, faixa de preço ou loja.

Lojistas também têm opções de ferramentas para adicionar seus produtos no site. De acordo com a empresa, não há custo para incluir seus produtos na base de dados. O vendedor ainda pode aparecer no site do buscador dependendo da relevância do item.

Lucia Tahara Le Menn, gerente de parcerias estratégicas para varejo do Google, diz que já há mais de 1 bilhão de produtos cadastrados. Além disso, a executiva conta que os brasileiros possuem um benefício exclusivo: consultar preços parcelados.

Vídeo mostra como os games podem vir a ser no futuro

O jovem Freddie Wong, cineasta, músico, perito em efeitos especiais e viciado em games é bem famoso na web: possui dois canais no Youtube – freddiew e freddiew2 – que são super conhecidos. Mas, sua última obra mostra o possível futuro dos videogames: a junção do virtual com o real!

Em 2007, Freddie foi ganhador do World Series of Video Games, competição internacional e profissional de games. No vídeo, que foi chamado de "Future Motion Control Gaming", ele usa diversos efeitos visuais que projetam os inimigos na própria rua, como se fossem hologramas. Usando uma arma do PlayStation Move, ele abate os inimigos de uma forma bastante diferente.

No entanto, a tecnologia usada por Wong ainda não existe. No vídeo, é possível ver o jovem colocando uma espécie de projetor de hologramas que, além de projetar os inimigos à sua frente, escaneia o local onde ele está para reproduzi-lo no game. Carros servem até como barricadas para Wong se proteger dos tiros dos alienígenas.

Todos esperamos que esse seja, realmente, o futuro dos games. A interatividade com os inimigos, o cenário e a própria realidade parecem ser, além de tentadores, super divertidos. Veja abaixo o vídeo de Wong:

Universidade japonesa cria um sistema que faz gamer sentir objetos inexistentes

Simulador de sensação de toqueUma equipe de pesquisadores da University of Electro-Communications, no Japão, está desenvolvendo um novo projeto que qualquer gamer adoraria ter em casa: um sistema que simula sensações de objetos passando sobre as mãos. A pesquisa tem como objetivo aumentar o realismo em jogos.

O sistema utiliza um mecanismo de vibração, que cria a ilusão. Segundo o site Akihabara News, essa ilusão é o que podemos chamar de "sensação fantasma", que acontece em 2 pontos da pele, simulados ao mesmo tempo. Isso resulta em uma sensação de que o usuário está sendo tocado no espaço entre esses 2 pontos. Essa sensação pode ser explorada em games de luta, por exemplo, quando o player levar um tiro ou facada.

Google, Apple e Microsoft são as três marcas mais valiosas do mundo

De acordo com estudo divulgado pela consultoria britânica Brand Finance, Google, Apple e Microsoft são, nessa ordem, as três marcas mais valiosas do mundo.

Os dados fazem parte do ranking anual divulgado pela Brand Finance. Para criar a lista de 100 empresas, a consultoria analisa diferentes questões, como potencial de negócios, riscos, oportunidades de crescimento em relação aos concorrentes, entre outros fatores.

O Google lidera a lista como a marca mais valiosa do mundo, com valor de US$ 48,2 bilhões. A Apple aparece em segunda posição, com US$ 39,3 bilhões. A empresa é seguida de perto pela Microsoft, que apresenta um valor de US$ 39 bilhões, segundo o levantamento. Além delas, a quarta posição do ranking também é ocupada por uma fornecedora de TI, a IBM.

Em relação ao estudo publicado em 2010, o Google manteve a liderança, enquanto a Apple subiu seis posições. Já a Microsoft perdeu uma colocação no levantamento de 2011.

Também entre as empresas de TI, a Samsung aparece na 12ª colocação na lista divulgada pela Brand Finance, com US$ 26,5 bilhões, a HP fica em 15º lugar, com US$ 24,9 bilhões, e a Intel está posicionada na 18ª posição, com US$ 23,4 bilhões.

Confira a lista das 20 marcas mais valiosas do mundo abaixo:

Cientistas desenvolvem reagente que torna tecidos humanos invisíveis

Cientistas japoneses estão desenvolvendo um reagente químico que pode fazer com que os tecidos humanos fiquem transparentes, segundo o site Pop Sci.
Um grupo do Instituto Riken está testando o reagente Scale para conseguir enxergar através de tecidos. Por enquanto, ele funciona melhor em materiais mortos - até porque, devido a um alto grau de toxicidade, acaba matando um tecido vivo rapidamente.

Os cientistas estudam meios de fazer com que o reagente seja menos nocivos e funcione em tecidos vivos, sem causar efeitos secundários.

O objetivo do estudo não é criar uma legião de pessoas invisíveis. Porém, os cientistas acreditam que, podendo enxergar através da pele, será mais fácil analisar lesões internas, sem a necessidade de abrir o corpo.

Usuário junta PlayStation 3 com Xbox 360 e cria console único


Um usuário divulgou no site Reddit uma experiência inusitada. Cansado de ter dois consoles, ele conseguiu juntar seu PlayStation 3, de 80GB, e um XBox 360 Slim em uma única máquina, criando assim o que ele batizou de 'console duplo'.

O usuário está planejando revelar mais detalhes do processo de construição, segundo o site Dvice. Mas o que já se sabe é que ele não quis usar refrigeração líquida para montar o console, por conta de custos. E, segundo ele, não haveria necessidade, já que quando os dois equipamentos estão ligados juntos, o PS3 mantém uma temperatura média de 38°C e o Xbox chega a 37ºC.

Ao que tudo indica, o inventor do console duplo apenas tirou as partes externas de revestimento dos equipamentos e as distribuiu dentro de uma CPU de PC. Veja abaixo algumas fotos:

Mundo Real x Mundo virtual

Mundo Real x Mundo Virtual

Um dia desses, mexendo no Formspring (um local onde troca-se perguntas, diga-se assim), recebi uma pergunta que dizia o seguinte ‘Você possui mais amigos reais ou virtuais?’ e daí começou minha reflexão sobre o que é mundo real e virtual e para te falar a verdade, acabei não chegando bem a uma conclusão de que se ambos são mundos diferentes ou apenas formas diferentes de se relacionar no mesmo local.

O mundo das comunicações tem encontrado cada vez mais formas de trazer comunicação, e um dos meios mais usados hoje é a Internet, coisa que acaba sendo óbvia de se falar visto como é incrível o desenvolvimento cibernético acelerado nesses dias, mas onde está a conseqüência desse desenvolvimento. E é desse pressuposto que começo a minha dissertação, diga-se assim.
Com novas formas de comunicação, e nesta estou focando principalmente na Internet, acontece a primeira conseqüência: a de aproximar pessoas que antes acabavam por ficarem distantes no espaço geográfico e trazer conhecimento cultural de outros lugares. Um exemplo disso é que parentes que estão em países distintos podem se comunicar em tempo real, através de dispositivos de imagem e som, e ‘matar’ um pouco da dor da saudade. Através desse modo, as pessoas também podem conhecer pessoas de outros países, conhecer diversos tipos de culturas (linguagem, estilos musicais,...) diferentes e acaba por se tornar um atrativo.
Porém, muitas pessoas acabam por entrar na segunda conseqüência: a de afastar de sua vida natural e acabar por criar uma vida, completamente diferente da sua, na internet para ganhar certa popularidade e fama, ou sabe lá o que, e acaba por se tornar viciado em uma mentira criada por elas mesmas. 
Quando isso acontece, muitas vezes as amizades do ‘mundo real’, isto é, aquelas pessoas que estão sempre ali, acabam por se tornar pessoas meramente desnecessárias, apenas conhecidas de uma ‘vida anterior’. Isso é ruim, porque as pessoas acabam criando um mundo imaginário, irreal e passa a viver apenas de aparências pra agradar ao ‘público’ que o espera e o aplaude. Todas suas ações passam a se tornar forçadas e acabam, do meu ponto de vista, a se tornarem chatas demais, porque tudo que é forçado demais cansa.
E uma terceira conseqüência, e do meu ponto de vista é a parte boa (porque eu entro nessa parte haha) é que a internet passa a se tornar uma inclusão ao seu mundo e não outro mundo diferente. Você passa a mostrar o que você é realmente e não o que você pensa ser e com isso você encontra pessoas com gostos comuns aos seus. Não se torna um mundo diferente do teu, pois os ‘amigos virtuais’ só são assim por causa da distância, mas se tornam amigos verdadeiros, como se você fosse de perto, porém esses amigos se tornam amigos a mais e NÃO amigos substitutos. Num traz um sucesso imediato, como se você fosse viver nesse novo mundo, mas aos poucos as pessoas vão te conhecendo e vão vendo as suas virtudes e passam a te admirar realmente, porque percebem que não é algo forçado, e sim algo natural.

E daí acaba minha resposta à pergunta que recebi no formspring: Não tenho amigos virtuais, todos são reais pra mim, porém alguns estão distantes e a forma mais fácil de comunicar é por internet. Cabe a você decidir viver em um mundo ou em dois, ou até viver no mundo da Lua. Eu prefiro viver no mundo real, encontrando pessoas reais que mostram realmente como é viver e ter amigos.



 
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